segunda-feira, 10 de março de 2008

Concerto dos Cure


Oh, Meu Deus...como é que o Rob aguenta 03h30m a cantar, a tocar e a dançar? Ainda? Com aquela idade? Serão mesmo os célebres comprimidinhos ou será playback? Impossível.


Eu cá acho que a experiência, vá, pronto, e o talento, ditam o sucesso. Um espectáculo de concerto. Um baile de gogós, vulgo Góticos e pessoas da minha idade ou mais velhas (vá lá, que ultimamente sinto-me uma cota nos concertos a que vou)...


Foi bom para relembrar os bons velhos tempos em que também eu pertencia ao dark side.


Foi bom para relembrar todas aquelas músicas que faziam parte do nosso repertório de concertos ao luar na guitarra e que entraram neste alinhamento fabuloso (Lovesong, Pictures of You, Lullaby, Friday I'm In Love, Just Like Heaven, Never Enough, Boys Don't Cry, Why Can't I Be You?).


Foi bom para conhecer uma homónima de quem muito ouvia falar e que me surpreendeu pela sua enorme simpatia (ou seria empatia?!?)...ela ficou com pena de não se ter deliciado com o Catch e eu com pena de não ter ouvido The 13th... Para o próximo concerto a que formos, prometo que vou aprender a assobiar como ela...é o meu sonho!


Foi bom para espairecer e para ganhar uma dor nas cruzes de tanto dançar, pular e gritar.


Foi muito muito bom!!!


Fotos?!? Só prá semana, quando vier o cabo!

3 Paradigma(s) do Outro:

Anónimo disse...

:-)
Que giro estivemos no mesmo concerto. Bem... eu não o gozei como já percebi que tu o fizeste!

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

As palavras no teu comentário ao meu post “The Cure no Pavilhão Atlântico”, fizeram-me imaginar a possibilidade de nos termos levemente cruzado, quem sabe até mutuamente olhado, talvez estado mesmo lado a lado, ou chocado um contra o outro numa qualquer das confusões habituais com estas maralhas , ou um de nós ter virado em outra direcção exactamente no momento em que iriamos estar cara a cara, até porventura trocado algumas palavras, das de cisrcusntância que a boa educação nos obriga perante estranhos, refiro-me aos “desculpe”, “dá-me licença”, “se faz favor”, etc.

Na verdade talvez nada disto faça sentido, uma vez que tens fotografias tuas em alguns dos teus posts, tenho ideia de que conseguiria reconhecer, passe logicamente o facto de não imaginar quando tal poderia acontecer. If... qualquer uma das hipóteses que imaginei acontecesse, e eu estivesse atento, isso faria com que perdesse a “piada”, que julgo ter, a situação de estarmos tão inconscientemente perto mas simultaneamente tão cientes da nossa distância.

“I wonder what is yet to be revealed...” esta partilha de gostos descoberta a pouco e pouco faz-me sorrir em cada nova revelação. É essa a “piada”, mais do que se fossem revelados por atacado. Á pergunta com que o teu comentário terminou... “porque é que nunca nos encontrámos?”, apetece-me dizer que nós já nos encontrámos... e foi esta a forma que nos foi dada.