...ai, desculpem, da República Dominicana!
Pois bem, no cômputo geral, digamos que...AMEI! É muito mais do que eu esperava.
Os postais são mesmo verdadeiros (sem fotoshop em cima...pfff, nem precisam), as praias são o Paraíso, a água quente, o sol abrasador, a areia é pó branco, os Dominicanos uns autênticos vigaristas de sorriso sempre pronto, a chuva retempera, a humidade sempre presente, a pobreza latente fora dos resorts, a cerveja El Presidente fraquinha, as margheritas fraquinhas, os Coco Locos parecem leitinho, a comida engorda gulosos (pelo menos 2,3 kg), a Iberostar é uma máquina de fazer dinheiro mas também traz muita satisfação ao cliente...enfim, tudo maravilhoso!
Excepto a pobreza! E a facilidade com que se compram antibióticos sem receita médica, sem bula e com menos um comprimido na embalagem.
Mas a simpatia derruba muros! E preconceitos.
Estou o que no estrangeiro se costuma chamar de well rested!
Dormia pouco (o sol nasce mais cedo e o desejo amanhece com ele), comia muito, apanhava escaldões sucessivos, gastámos, o meu branquelas e eu, uma embalagem de Disoderm, fiz vela em katamaran, kayak, excursão à montanha de moto 4, excursão de snorkeling às ilhas de Catalinita e Sahona para ver paisagens simplesmente divinais (dentro e fora de água), fizemos amigos Chilenos, provámos vinho Chileno, jogámos ping-pong e voley...
E mesmo assim, consegui engordar 2,3 kg...Oh, Meu Deus!
A parte mais chata das férias foram mesmo os compassos de espera nos aeroportos, as melgas e mosquitos sempre à caça do meu sangue docinho, a humidade sempre presente e a deixar o meu cabelo frisado e endiabrado.
A parte melhor das férias...o Sol, o Sal, o Calor, a Mama Joana e o Ron, aquele mar em cambiantes de branco, azul, verde, turquesa, aquele vento quente, aquela alegria no corpo...aquele Amor!
Viva el Caribe y el Amor!