sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Bola de Canhão
Que jamais iremos esquecer.
Cuja voz ecoa no nosso cérebro em noites frias e dias cinzentos.
Às quais jamais iremos retornar...
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domingo, 25 de janeiro de 2009
Parabéns!
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Amores e Gatos
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domingo, 11 de janeiro de 2009
Primeira Vez
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sábado, 10 de janeiro de 2009
Afogada em trabalho
Tanto, mas tanto, mas tanto, que ontem saí de lá às 21h30, hoje acordei às 7h30 e não conseguia dormir mais...tive de me pôr a trabalhar!!!
Damn...
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terça-feira, 6 de janeiro de 2009
To Do's b4 I die
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sábado, 3 de janeiro de 2009
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Chorrilho Cultural
Primeira vez que fui ao cinema com os meus Pais. Adorei. Eles tiveram desconto de sénior eu tive desconto do Millennium. Surpresa, o meu Pai comprou chocolates para todos os gostos: para mim e para ele negro 70% cacau e um Milka de amêndoas, claro está, para a Algarvia, Senhora Minha Mãe.
Confesso que não sabia da missa a metade. Não fazia ideia que Amália fosse tão sedutora e senhora do seu nariz. Por favor, internem é o Ricardo Carriço…
Aqui fica a letra do meu Fado preferido:
Não sei, não sabe ninguém
Porque canto o fado neste tom magoado de dor e de pranto
E neste tormento, todo o sofrimento
Eu sinto que alma cá dentro se acalma nos versos que canto
Foi Deus que deu voz ao vento,
Luz ao firmamento e deu o azul às ondas do mar
Foi deus que me pôs no peito
Um rosário de penas que vou desfiando e choro a cantar
Fez poeta o rouxinol, pôs no campo o alecrim
Deu as flores à primavera
Ai, e deu-me esta voz a mim
Se canto, não sei o que canto
Misto de ventura, saudade ternura e talvez amor
Mas sei que cantando, sinto mesmo quando
Se tem um desgosto e o pranto no rosto nos deixa melhor.
Foi Deus que deu luz aos olhos, deu o ouro ao sol e a prata ao luar
Foi Deus que me pôs no peito um rosário de penas que vou
Desfiando e choro a cantar.
Mama Mia
Pois, eu tinha de ir ver. Fui a uma espécie de cinema, a casa da Minha Mana, no Dia de Natal. Ora digamos que a Merryl “Streap” está uma doidivanas daqui de trás da orelha, o Collin Firth continua um senhor que só vistoq, a Miúda canta como um anjo, agora, por favor, internem-me o Pierce Brosnan, coitado… A única música que gosto dos Abba, já me foi dedicada a mim, ah pois é, e atende pelo nome de Dancing Queen (sim, e já tinha passado bem dos seventeen aquando da suprareferida dedicação).
Brideshead
Pois, calhou ir aos “mooves” com a minha amiga C e esqueci-me de o passar em revista aqui neste mui nobre blogue. Digamos que só descobri agora que o filme retrata uma série, isto porque calhou ter passado pelo blogue de Pedro Mexia, que muitas horas de entretenimento do dark side me tem proporcionado. O homem sofre e descreve-o tão bem que parece que aquelas palavras me foram arrancadas cá de dentro e postas em letrinhas obviamente mais masculinas, mas ainda assim, Minhas…
Brideshead. Sou fã da Emma Thompson (tirando quando decidiu enriquecer à custa do Schwarzenegger. Pois, Brideshead tem uma fotografia estupenda e uns cenários maravilhosos (eu digo isto sempre que num filme entra um segundo de qualquer paisagem italiana; calhou Veneza neste, em época de Carnaval). Mais um Romance Proibido (que é cá dos meus) entre uma católica e um ateu. A mim dá-me para chorar, que é que querem?
Becoming Jane
Ora já aqui tinha referido que gosto muito do actor principal, o James McAvoy? Aquele ar tímido-atrevido dá-lhe pinta e eu, com m*r*a da pinta vou-me abaixo das canetas. Pronto, e também gosto muita da mocinha, a Anne Hathaway, desde o Diabo veste Prada. O filme é sofrível. Aluguei-o num destes Domingos chuvosos, para ver no sofá mais a minha Luna. Ela adormeceu. Digamos de passagem que a minha Luna tira a barriga de misérias em termos de sono sempre que alugo um filme. Só que eu gosto muito da Jane Austen e daqueles romançalhões da antiga Inglaterra, em que se mistura amor e classes sociais e está tudo estragado.
Fool’s Gold
Mais uma incursão de Domingo à tarde pelo Blockbuster e pareceu-me que me o meu âmago me pedia paisagens de Verão e gajos semi-nus. Pois, fui ver o McConaughey mais as pernas da Kate Hudson. Está tudo dito.
O Quebra-Nozes
Ora, situando o estimado leitor:
A minha empresa patrocina o Teatro Municipal de Almada e, à custa desse mecenato, os colaboradores têm direito a bilhetes contadinhos, é certo, mas grátis (palavra mágica). Ora, época de Natal, o Natal é das crianças, sonho de criança, palavra puxa palavra – Quebra-Nozes.
# 1 – Competição não é para mim. Ou melhor, seria se me pusessem a competir com miúdas da minha idade. Na altura que comecei a competir, o professor achava que a minha técnica ia longe e inscreveu-me para uma corrida de 100 m costas (o meu melhor estilo mas o mais odiado também) com miúdas que já tinham maminhas e tudo. Eu, naquela altura, era um esparguete com pernas até ao pescoço…
# 2 – Mariposa não dá para nadar em piscinas de recreio. No mínimo, 25 metros. É que dá-se uma pernada e já se está a bater com a boca no lancil do topo oposto da piscina.
# 3 – Já me esqueci da viragem de costas (como deve ser, não é cá virar de barriga para baixo e toma lá vai disto, estilo viragem de bruços).
# 4 – O Clube Nacional de Natação em São Bento foi a minha primeira escola. Um dia destes, em contexto de auditoria, revisitei o local e deu-me uma coisinha no coração: Então não é que aquilo está espectacular? Na minha altura havia um tanque de 5x15 m para principiantes com 100 crianças ao molho e outra funda na qual nunca cheguei a entrar. Pais deste mundo, não ponham as vossas crianças a aprender a nadar com mais vinte crianças: nenhuma sai de lá a saber alguma coisa, tirando o proibido de saltar lá para dentro estilo bomba.
# 5 – A minha sorte foi uma matrícula num horário aparentemente normal (16h-17h) na Piscina dos Olivais que calhava mal à maioria dos Pais, dada a conjuntura horário de trabalho. Fui calhar a uma “turma” onde era a única. O Profe era namorado da Profe de Português da minha irmã. Engraçou comigo. Começou por colocar-me a nadar nas funduras. Ensinou-me os truques todos. Eu adorei aqueles anos. Mas foi tudo sempre muitíssimo solitário.
# 6 – Com a idade da parvoeira, decidi passar de cavalo para burro e ir nadar na piscina e no horário em que os meus amigos andavam: club tap, 15 metros, e eu habituada a 49,9.
O nerd é, hoje-em-dia, o meu amigo B, doutorado pela Casa Sorbonne. A dentolas é a minha amiga I (que já não é nada dentolas, até faz muito sucesso nas camadas masculinas), inginheira química mestra das águas residuais industriais. O Gordão emigrou para Maxaxuxa, Bosta, onde exerce a belíssima profissão de professor na Universidade da Bosta.
Paradigma de IV às sexta-feira, janeiro 02, 2009 3 Paradigma(s) do Outro
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